por
Llysanias Pinho
O crack está causando danos irreparáveis na vida das pessoas.
O uso de medicamentos para tratamento do vício ou compulsão desta maldita droga é questionável.
A sua abstinência é terrível.
Não se trata de comportamentos alterados, nem tão somente de pensamentos distorcidos.
A confusão mental que o crack causa é notório. Pode ser também irreparável.
Finalmente penso que agora existe uma ‘’droga pior que outra’’.
E essa droga é o crack.
Não sei nada sobre o OXI.
Também não quero saber.
Será ótimo não ter que ouvir depoimentos de pessoas dependentes desta outra maldita droga.
O que puder ser feito para se combater o crack, deve ser realizado.
Mas não sem informações, principalmente vindas de seus usuários, dependentes.
Fala-se em liberar, regulamentar ou descriminalizar o uso da maconha.
Ela ‘’já circunda livre’’ entre os guetos culturais nos bares e portas de universidades por exemplo.
Dá um trabalhão para a polícia ter que fazer apreensão de um ‘’baseado’’.
Usa-se maconha em bares noturnos.
Usa-se maconha na praça perto da sua casa.
Usa-se maconha nas ruas, no prédio onde você mora e no seu bairro.
É pouco; perto dos absurdos que vivemos nos dias atuais.
Mas daí liberar para ‘’passeata’’ é o cúmulo!
O crack já está liberado.
Olhem para a cracolândia.
Lá se faz uso, todo mundo sabe, alguns lamentam, outros tentam minimizar; mas lá é liberado.
E a vida é jogada fora a cada segundo. A cada ‘’paulada’’.
O pó já não é o mesmo que pode matar por overdose.
A campanha de redução de danos é falha.
Distribuição de seringas, água destilável, preservativos é desnecessário para uma droga que deixou de ser injetável há mais de dez anos.
E dependentes de drogas, em sua maioria; especificamente do pó não vai pensar em sexo seguro visto à própria paranóia causada.
Poucos ainda a usam dessa forma. Intravenosa.
O que fariam pela redução de danos do crack?
Distribuição de cachimbos?
Não se trata de um faz me rir.
Trata – se de hipocrisia.
Ignorância e desinformação.
E falta de coragem e vergonha também.
Além de muito desinteresse social.
Volto a afirmar: ‘’muitos da cracolândia, querem sair de lá’’.
Acontece que devido à obsessão e compulsão que cada um tem; a chance não pode ser única.
A abstinência do crack é pesada volto a dizer.
O gosto desta maldita ‘’pedra’’ fica na boca por dias, semanas.
O registro na memória recente então, nem se fale.
É preciso muito mais.
Aliás, o que realmente tem sido feito para a prevenção do uso do crack?
Aliás, cracolândia precisa deixar de ter esse nome de parque de diversão, para ter um nome mais apropriado como, por exemplo: ‘’portal do inferno’’.
Obrigado pela atenção.
Mas ainda é pouca!
E se é um problema de saúde e não de polícia, é evidente que então primeiro; é um PROBLEMA SOCIAL.
Ora, problema seu também!
Llysanias Pinho
O crack está causando danos irreparáveis na vida das pessoas.
O uso de medicamentos para tratamento do vício ou compulsão desta maldita droga é questionável.
A sua abstinência é terrível.
Não se trata de comportamentos alterados, nem tão somente de pensamentos distorcidos.
A confusão mental que o crack causa é notório. Pode ser também irreparável.
Finalmente penso que agora existe uma ‘’droga pior que outra’’.
E essa droga é o crack.
Não sei nada sobre o OXI.
Também não quero saber.
Será ótimo não ter que ouvir depoimentos de pessoas dependentes desta outra maldita droga.
O que puder ser feito para se combater o crack, deve ser realizado.
Mas não sem informações, principalmente vindas de seus usuários, dependentes.
Fala-se em liberar, regulamentar ou descriminalizar o uso da maconha.
Ela ‘’já circunda livre’’ entre os guetos culturais nos bares e portas de universidades por exemplo.
Dá um trabalhão para a polícia ter que fazer apreensão de um ‘’baseado’’.
Usa-se maconha em bares noturnos.
Usa-se maconha na praça perto da sua casa.
Usa-se maconha nas ruas, no prédio onde você mora e no seu bairro.
É pouco; perto dos absurdos que vivemos nos dias atuais.
Mas daí liberar para ‘’passeata’’ é o cúmulo!
O crack já está liberado.
Olhem para a cracolândia.
Lá se faz uso, todo mundo sabe, alguns lamentam, outros tentam minimizar; mas lá é liberado.
E a vida é jogada fora a cada segundo. A cada ‘’paulada’’.
O pó já não é o mesmo que pode matar por overdose.
A campanha de redução de danos é falha.
Distribuição de seringas, água destilável, preservativos é desnecessário para uma droga que deixou de ser injetável há mais de dez anos.
E dependentes de drogas, em sua maioria; especificamente do pó não vai pensar em sexo seguro visto à própria paranóia causada.
Poucos ainda a usam dessa forma. Intravenosa.
O que fariam pela redução de danos do crack?
Distribuição de cachimbos?
Não se trata de um faz me rir.
Trata – se de hipocrisia.
Ignorância e desinformação.
E falta de coragem e vergonha também.
Além de muito desinteresse social.
Volto a afirmar: ‘’muitos da cracolândia, querem sair de lá’’.
Acontece que devido à obsessão e compulsão que cada um tem; a chance não pode ser única.
A abstinência do crack é pesada volto a dizer.
O gosto desta maldita ‘’pedra’’ fica na boca por dias, semanas.
O registro na memória recente então, nem se fale.
É preciso muito mais.
Aliás, o que realmente tem sido feito para a prevenção do uso do crack?
Aliás, cracolândia precisa deixar de ter esse nome de parque de diversão, para ter um nome mais apropriado como, por exemplo: ‘’portal do inferno’’.
Obrigado pela atenção.
Mas ainda é pouca!
E se é um problema de saúde e não de polícia, é evidente que então primeiro; é um PROBLEMA SOCIAL.
Ora, problema seu também!
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